segunda-feira, 17 de agosto de 2015

VARANDAS DO RISCO 20JUN15

Ia eu a caminho da serra sem um destino certo e eis que vejo os amigos Renato, Óscar e Paulo! Ah e tal onde vais nós vamos até ás varandas do risco porque há aqui malta que não conhece.
Bora lá, ver a paisagem mas atenção ás horas que há cenas, tipo almoços e futebois marcados etc, senão... sacos do pingo doce à porta, ok, toca a despachar!!! 
E assim foi.



o amigo Renato


e o amigo Óscar 













o amigo Paulo
 com direito a malabarismos e ainda com a dentição na totalidade...


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

CUF OU O QUE RESTA DELA

Depois de mais teimosia que me levou a contrair mais uma lesão, que à partida parecia coisa para um dois meses, eis que desde Abril que ando a meio gás, enquanto curava a entorse tibiotársica, a melhor noticia foi o aparecimento de uma dor que vais e vem no tendão de Aquiles que foi operado em Julho de 2008. 
Resultado uma dor que vai e vem, e que ainda vamos ver o que dá.

Depois de iniciar a fisioterapia e sem qualquer dor ainda fiz dois empenos bem porreiros, um Barreiro- Pombalinho (minha terra natal) pelos caminhos de Fátima, e uma volta combinada entre o amigo e colega de trabalho e do pedal José Patão com a malta também amiga e colegas de profissão (alguns) da Zona 55 Bike Team, na Arrábida, evento ao qual eu me colei, cuja reportagem está para ser feito com direito a dois vídeos pelo menos, o meu e o da Zona  55.

Depois disso btt, tem sido pouco, corridas zero, tenho feito umas voltas domésticas, digamos assim, com a deslocação de casa para o trabalho, pouco mais, e lá se foi a forma.
Nessa perspectiva num dia lembrei-me de dar uma vista de olhos aqui bem perto da minha casa e fui até à antiga CUF (em 31 de Maio 2015), hoje Quimiparque, e registei alguns momentos do que resta.

Por coincidência andava nesse dia um avião que segundo a noticia seriam alguns pilotos comerciais a treinar, na pista da Base Aérea do Montijo.

Com o devido respeito por quem conhece muito melhor a história, e tudo o mais, fica um breve trecho da mesma,  retirado da net, que é de certeza muito sucinta.

Quanto ao que resta, esperemos que um dia que desejo seja breve toda esta zona seja requalificada, porque é um crime ter um lugar com uma vista incrível deitado fora tantos anos a fio depois do encerramento da maioria das industrias ali residentes. 






















































A origem do Grupo CUF remonta a 1865, data em que lhe foi concedido o alvará de licenciamento para a produção de sabões, produção de estearina (velas de estearina) e óleos vegetais. A CUF realiza elevados investimentos na indústria dos adubos.

Na década de trinta, a CUF tem fábricas em Lisboa, Barreiro, Alferrarede, Soure, Canas de Senhorim e Mirandela e emprega, então, 16 mil pessoas. As fábricas do Barreiro iniciaram a sua produção em 1908, com uma unidade de extracção de azoto. Algumas datas importantes na longa história desta empresa no decorrer dos anos da década de 1940 a 1960 incluem:
·         1948, fundação da U.F.A (União Fabril do Azoto).
·         1949, inauguração da colónia de férias da C.U.F, em Almoçageme, concelho de Sintra.
·         1965, fábricas de sulfato de sódio Zinebe no Lavradio, Barreiro.
A Companhia União Fabril tornou-se então num gigantesco conglomerado empresarial, com forte presença na indústria ligeira e pesada, banca e seguros, bem como noutros serviços, de tal modo diversificado que era comparável aos tradicionais zaibatsu e chaebol japoneses e coreanos. Detinha ainda um clube desportivo, o Grupo Desportivo da CUF, que competia nas principais divisões nacionais, incluindo o mais alto patamar do futebol português, e levava o nome da empresa a todo o país.
  Após a sua nacionalização por ordem dos governos que se seguiram à revolução do 25 de Abril de 1974, a CUF ficou desmembrada e enfraquecida. Muitos profissionais especializados, equipas de gestão e outros quadros superiores viram-se obrigados a abandonar o país, incluindo elementos da família fundadora da empresa.
Após um longo processo, elementos da família Mello conseguiram reerguer o grupo, que apesar de ter um peso considerável na economia portuguesa actual, está longe da grandiosidade do passado. Actualmente a CUF é uma holding pertencente ao Grupo José de Mello e detém participações em várias empresas do sector químico, detendo também uma posição de 3% no capital do Banco Comercial Português (BCP), o maior grupo financeiro privado português.