CAMINHOS DE FÁTIMA I

A ideia é ir fazendo o reconhecimento do caminho para Fátima, mas este é um alternativo, com inicio na margem sul.

No entanto, só o iniciei em Muge, passei a ponte Rainha Dona Amélia e segui destino em direcção a Santarém.

Mas a coisa não correu muito bem porque logo à saída da dita ponte não rodei imediatamente à direita, o que fez com que só entrasse no caminho novamente uns km´s mais à frente, mas já valeu para o que me propôs.

À saída da Portela das Padeiras - Santarém, deixei o caminho, virei à dtª no sentido da minha terra. Ficou mais ou menos cumprido uma parte embora que de forma completa, o objectivo é fazer tudo 

seguido do Barreiro ou Lisboa, ainda vou decidir, até Fátima.

a saída da ponte Rainha Dona Amélia

QUINTA DA FONTE BELA

cá está o caminho certo 

Santarém lá ao cimo

Ponte Salgueiro Maia, donde havemos de passar por debaixo

Aeródromo de Santarém

Fontanário da Junqueira - Santarém

Igreja de Jesus Cristo no Lg Cândido dos Reis em Santarém

A1

neste ponto segue-se para a esqº em direcção à Azoia de Baixo

ponte romana sobre o rio Alviela

 já próxima do meu Pombalinho

fruto do recente reordenamento do território

já toda a gente ouviu falar quando há inundações no Ribatejo

sim por aqui também dá para Santiago de Compostela

RIBATEJO

O Ribatejo está dividido em três regiões naturais: Lezíria, Bairro e Charneca.

A Lezíria compreende a área de planície inundável pelo rio Tejo e terrenos adjacentes, e inclui solos de aluvião, de óptima qualidade, nos quais a vinha ostenta todo o seu vigor. Nestas terras fertilíssimas para além da vinha encontram-se plantações de cereais, melão, tomate e excelentes pastagens para gado bovino e equino.

Aqui fica uma parte da Lezíria

aqui na reserva natural do Bouquilobo

LEZIRIA RIBATEJANA

Depois da aventura que me levou a pedir uma boleia lá pra casa, o empeno estava a moer nesse dia era já o pronúncio do mau bocado que ia passar, dia 05 de Setembro a minha hérnia discal atacou-me com força, de tal forma que fiquei quinze dias em pleno (leia-se obrigado) descanso.

Dia 06 de Outubro, e de regresso à minha terra, acompanhado da minha máquina e em jeito de teste na companhia da minha senhora, uma volta rolante pela lezíria do campo da Golegã, nada de especial, mas deu para sentir o pulsar da "coisa".  

Pelo meio e na Quinta da Brôa, um breve apreciar e consequente registo de um evento que decorria  recordando outros tempos, uma espécie de concurso de charretes, com os respectivos condutores trajados a rigor. 

belos exemplares da coudelaria Veiga

para mais informação da coudelaria da

 Quinta da Broa

junto à quinta da Brôa

 na margem norte do Tejo, junto à Golegã