segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

MEIA MARATONA DE CANHA - 04DEZ2011

Um dia a ameaçar chuva, bem fresquinho logo pela manhã, a lá vão cerca de 500 Bttistas para Canha, eu incluido.
Muita areia é a melhor forma de definir a prova, altimetria baixa, muitas zonas rolantes e no fim um tempo para mim bem bom, passei uns bons 15 km´s atentar controlar a respiração (coisas do nervoso miudinho, como se isto se admitisse com esta idade) e depois vi que não baixava quase nada, toca a andar para a frente, fui andando e fazendo a prova de "trás para a frente" como eu digo a recuperar, correu-me, não houve quedas, nem estraguei nada, e ainda consegui chegar ao fim, e conseguir andar na boa como se tivesse feito só uma voltita normal e descontraída, como o diria o outro "_porreiro pá_".
Fica aqui a classificação e o track da prova.

TEMPOS - MEIA MARATONA DE CANHA

Posição

Nome

Dorsal

Tempo

Percurso

1

Rui Narigueta

0369

1:21:40

Meia-Maratona

72

Edgar Francisco

0433

1:44:08

Meia-Maratona

367

Vitor Manuel Dantas

0110

4:25:41

Meia-Maratona



domingo, 4 de dezembro de 2011

AS 10 MELHORES CIDADES DO MUNDO PARA PEDALAR

A Copenhagenize, empresa dinamarquesa de consultoria especializada na utilização da bicicleta, publicou recentemente um ranking das melhores cidades do mundo para pedalar.

A análise teve em conta 13 critérios, tais como infra-estrutura(existência de ciclovias, sinalização e estacionamentos), permissão para transportar as bicicletas no metro e em autocarros e fiscalização, programas de aluguer, segurança dos utilizadores de bicicleta, entre outros factores que tornam uma cidade “bike friendly”.

1. Amesterdão (Holanda)

As bicicletas são parte integrante da capital holandesa, representando metade das deslocações diárias da população. As ruas estão adaptadas à circulação de bicicletas, com ciclovias, estações de aluguer e sinalização especial.

A infra-estrutura existente resultou de um trabalho que teve início na década de 70. “Amesterdão é o único lugar no planeta onde o factor medo associado ao ciclismo é inexistente”, avança a Copenhagenize.

2. Copenhaga (Dinamarca)

A bicicleta é o principal meio de transporte de 40% da população da capital dinamarquesa. Em Copenhaga, pedala-se para ir à escola, para o trabalho, para ir buscar pão padaria perto de casa e até mesmo para sair à noite.

Todos os táxis da cidade permitem o transporte de bicicletas.

Copenhaga foi a primeira no mundo a promover o serviço público de partilha de bicicletas, um modelo se estendeu posteriormente a outros países. Outra curiosidade que o ranking aponta prende-se com o facto de a cidade possuir um bairro – Christiania -, onde é proibida a circulação de carros.

3. Barcelona (Espanha)

O estudo destaca o investimento em infra-estruturas realizado em Barcelona e o seu programa de partilha de bicicletas que impulsionou a utilização das duas rodas na cidade.

Além disso, a implementação de zonas com velocidade máxima de 30 km/h na periferia de Barcelona permitiu reduzir os acidentes com pedestres e ciclistas.

4. Tóquio (Japão)

Na capital japonesa, deparamo-nos com facilidade com bicicletas , quer nas ruas, quer no metro ou até mesmo nas calçadas.

Uma curiosidade: a cidade conta com um estacionamento subterrâneo para mais de 9 mil bicicletas, numa das suas estações de metro.

5. Berlim (Alemanha)

A maior cidade da Alemanha é a quinta melhor do mundo para andar de bicicleta, segundo o ranking da Copenhagenize. Uma das vantagens de andar de bicicleta em Berlim prende-se com a topografia da cidade: Berlim é plana.

A política de incentivo à utilização de bicicleta nas deslocações diárias também tem contribuído para que este meio de transporte tenha cada vez mais adeptos.

As autoridades locais anunciaram recentemente o lançamento de um programa que irá permitir, a partir de 2012, aos habitantes estacionarem a sua bicicleta em lugares exclusivos, no centro da cidade.

6. Munique (Alemanha)

Munique, no Sul da Alemanha, conta com 1,2 mil quilómetros de ciclovias.

Pedestres, ciclistas e condutores de automóveis respeitam-se mutuamente, graças às leis severas e fiscalização rigorosa.

7. Paris (França)

O programa público de aluguer de bicicletas, em Paris, o Vélib, que foi implementado em 2007, inspirou cidades como Nova York e Londres a apostarem nas duas rodas e no seu desenvolvimento urbano sustentável.

Com quatro anos de existência, o Vélib registou mais de 100 milhões de viagens de bicicleta e cerca de 180 mil inscritos. Actualmente, conta com 1,8 mil estações e mais de 20 mil bicicletas.

8. Montreal (Canadá)

Montreal foi a primeira cidade da América do Norte a implementar um sistema público de aluguer de bicicletas – o BIXI (junção das palavras bicicleta e táxi), em 2009.

Hoje, o programa conta com mais de 5 mil bicicletas distribuídas por 400 estações, permitindo a todos os habitantes utilizarem gratuitamente o serviço nos primeiros 45 minutos.

9. Dublin (Irlanda)

Dublin, na Irlanda, tem um dos programas públicos de aluguer de bicicletas mais bem sucedidos da Europa, o Dublinbikes, segundo o estudo. Criado em 2010, o sistema regista já mais de 58 mil inscritos e conta com 550 bicicletas distribuídas por 44 estações. No entanto, plano de expansão do Dublinbikes prevê disponibilizar um total de 5.000 bicicletas e 300 estações.

Pelo menos 10% da população usa a bicicleta como principal meio de transporte nas suas deslocações diárias.

10. Budapeste (Hungria)

Embora não possua uma infra-estrutura cicloviária abrangente, Budapeste é um exemplo a seguir em termos de utilização de bicicleta: pelo menos 5% da população recorre à bicicleta para ir para o trabalho ou para outros destinos locais.

Segundo o estudo da Copenhagenize, a cidade conta com programas de incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte sustentável.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

MATA SESIMBRA/ QTª RAMADA/PARQUE PICHELEIROS/ QTª PARAÍSO

Último treino antes da Meia Maratona de Canha, meti em direcção à Qtª do Perú, pedreiras da Arrábida, passei pelos Picheleiros, Qtº da Ramada, Qtª do Paraíso e desemboquei em Azeitão, pelo caminho só com o telemóvel pois a máquina ficou em casa esquecida, ainda deu para ver estes animais extraordinários.




quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ANTENAS E PEDREIRAS SERRA SÃO LUÍS

Neste dia tinha mais uns caminhos para ir explorar junto das pedreiras da serra pelo que lá subi e consegui fazer o caminho que liga um lado ao outro das pedreiras, é um single track, que não dá para fazer sem desmontar, mas que se faz.
Depois foi aproveitar as vistas, como sempre deslumbrantes.

Lá atrás o Castelo de Palmela

a lindíssima zona virada para o mar junto a Tróia
as outras antenas...

Capela de São Luís

ANTENAS E PEDREIRAS SERRA SÃO LUÍS

SERRA DE SÃO LUÍS ATÉ QUINTA DO ALCUBE

Uma manhã de muito nevoeiro, que acabou numa linda manhã de sol, e num belo treino.

Vale de Barrios

ia subir ao Moinho da Páscoa
cá está ele...o moinho, claro


o bonito planalto existente na serra, depois do sol despertar
os moinhos de Palmela lá do outro lado
nas pedreiras
o Castelo de Palmela, ainda escondido pelo nevoeiro

Serra do Louro

queda de água da Quinta do Alcube
A Quinta de Alcube está situada em Azeitão, em pleno Parque Natural da Arrábida, entre as Serras de São Francisco e São Luís e estende-se por 200 hectares de espaço rural.
Das várias actividades da Quinta destaca-se a produção de Vinho, de Queijo de Azeitão em queijaria tradicional e um dos últimos pomares de Laranjas de Setúbal.
A Quinta de Alcube conta com 50 hectares de vinhas em produção integrada, distribuídos por mais duas quintas em Poceirão e Algeruz. Das castas utilizadas destacam-se: Castelão, Trincadeira, Cabernet Sauvignon, Syhra, Aragonês e Alicante Bouchet nas tintas, Fernão Pires e Moscatel de Setúbal nas brancas.
À natureza excepcional desta quinta, junta-se o saber fazer tradicional que implica intervir o estritamente necessário para que os produtos sejam realmente o mais natural possível.
A 8 km de Setúbal e das Praias da Arrábida e a 30 km de Lisboa, está a Quinta de Alcube com cerca de 30 km de caminhos que podem ser percorridos tranquilamente, em contacto íntimo com a natureza, abrindo o apetite para os produtos exclusivos. Aqui o mel, os ovos e os patos são de Alcube, as laranjas são de Setúbal, as ovelhas de raça Saloia, os queijos de Azeitão e os vinhos da Península de Setúbal.
O vinho tinto Quinta de Alcube Reserva 2003 acompanha bem um prato de borrego assado com ervas da Arrábida e Queijo de Azeitão.

bem junto ao fundo das Necessidades Velhas
a vista para Palmela, junto ao Alto das Necessidades