quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

SERRA DE SÃO LUÍS ATÉ QUINTA DO ALCUBE

Uma manhã de muito nevoeiro, que acabou numa linda manhã de sol, e num belo treino.

Vale de Barrios

ia subir ao Moinho da Páscoa
cá está ele...o moinho, claro


o bonito planalto existente na serra, depois do sol despertar
os moinhos de Palmela lá do outro lado
nas pedreiras
o Castelo de Palmela, ainda escondido pelo nevoeiro

Serra do Louro

queda de água da Quinta do Alcube
A Quinta de Alcube está situada em Azeitão, em pleno Parque Natural da Arrábida, entre as Serras de São Francisco e São Luís e estende-se por 200 hectares de espaço rural.
Das várias actividades da Quinta destaca-se a produção de Vinho, de Queijo de Azeitão em queijaria tradicional e um dos últimos pomares de Laranjas de Setúbal.
A Quinta de Alcube conta com 50 hectares de vinhas em produção integrada, distribuídos por mais duas quintas em Poceirão e Algeruz. Das castas utilizadas destacam-se: Castelão, Trincadeira, Cabernet Sauvignon, Syhra, Aragonês e Alicante Bouchet nas tintas, Fernão Pires e Moscatel de Setúbal nas brancas.
À natureza excepcional desta quinta, junta-se o saber fazer tradicional que implica intervir o estritamente necessário para que os produtos sejam realmente o mais natural possível.
A 8 km de Setúbal e das Praias da Arrábida e a 30 km de Lisboa, está a Quinta de Alcube com cerca de 30 km de caminhos que podem ser percorridos tranquilamente, em contacto íntimo com a natureza, abrindo o apetite para os produtos exclusivos. Aqui o mel, os ovos e os patos são de Alcube, as laranjas são de Setúbal, as ovelhas de raça Saloia, os queijos de Azeitão e os vinhos da Península de Setúbal.
O vinho tinto Quinta de Alcube Reserva 2003 acompanha bem um prato de borrego assado com ervas da Arrábida e Queijo de Azeitão.

bem junto ao fundo das Necessidades Velhas
a vista para Palmela, junto ao Alto das Necessidades

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

QTªPERU / APOSTIÇA / RIBEIRA DA APOSTIÇA

Dia 14 do corrente mês, o S.Pedro não estava a ameaçar muito, como a volta era de descoberta dentro da Apostiça, socorrendo-me para tal de uma cábula (o meu gps) feita por mim, com ajuda do google earth, logo não dava jeito muita chuva para molhar o meu "visor", leia-se papel, lá fui, e no fim até correu bem, a chuvada só veio já eu estava "orientado" por terras de Coina, de regresso a casa.
É pena que no meio deste pinhal espectacular ainda haja destes despojos...
uma das lagoas formada pela extracção de areia no meio da mata
ao fundo a Serra de São Luís
um pequeno oásis



nada se perde tudo se transforma!
o sol estava já em fase descendente
quinta junto à EN377, perto da Lagoa Pequena
a saída da Apostiça, onde o meu percurso me trouxe, na EN377

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

CONVENTOS DE SÃO PAULO E CAPUCHOS

Depois de andar a explorar umas coisas na net decidi que a minha próxima volta seria à descoberta destas duas duas relíquias semi-destruídas ali bem próximo de Setúbal.
Máquina fotográfica na mochila para o registo que foi o possível, aí vou eu.
Nota para o estado em que estes edifícios seculares se encontram, podiam já ter sido recuperados e criar ali um pólo turistico mas não, motivos? talvez muitos,mas o que é certo é que as coisas estão como se vê, e nem faço ideia à quanto tempo, é pena que se deixem lugares como este, chegar a este ponto.
O link para mais informações:http://quinta.amrs.pt/conventos.html

Convento dos Capuchos

a vegetação foi cortada recentemente
aquilo que foi a igreja
Convento de São Paulo

há algum tempo o edifício foi coberto com telas de zinco, falta mesmo é a recuperação
O final do zigue-zague que dá acesso ao Convento de São Paulo
o tecto do que me pareceu ser a fonte
pormenor exterior da fonte
pelo caminho ficou ainda tempo para passar pelo Moinho da Páscoa
ao fundo a Serra do Louro e os seus Moinhos de Vento
Lá bem no cimo, o posto de vigia da Serra de São Luís

CONVENTOS DE SÃO PAULO E CAPUCHOS-PERCURSO

sábado, 5 de novembro de 2011

À DESCOBERTA NA SERRA DE SÃO LUÍS 04/11/2011

Como o título indica ontem andei à descoberta na Serra de São Luís.

Inicialmente levava uma volta projectada que tinha observado no Gpsies.com, mas depois não sei se foram efeitos da chuvada que caiu antes de eu chegar a Palmela, fiquei com as ideias meio toldadas e falhei um desvio logo ao inicio do trilho e zás passei ao lado da “coisa”.

Quando me apercebi já estava junto à antiga loja de VBBikes, no Vale de Barrios, e então decidi que podia aproveitar para ir ver umas coisas novas.

Resultado: para mim não foi mau, subi logo ali á esquerda da loja até ao Moinho da Páscoa, lá em cima meti-me por um trilho abaixo sem saber muito bem onde ia dar, passado um bocado depois de cruzar o alcatrão dei por mim no supé da serra, (ainda hei-de descobrir o nome deste lugar), depois de passar para aí uns 10 minutos a tirar a lama misturada com feno que se colou aos pneus e transmissão em geral, lá consegui engrenar a “avozinha” e ir andando até á estrada que me levou a terreno conhecido junto ao tanque, mas ali voltei um pouco atrás e virei por outro caminho que me levou a terrenos mais amistosos e a descer.

Já na subida das Necessidades, lá descobri um cano a deitar água vinda da serra tipo fonte, mas com grande intensidade, sim porque a chuva que caía e a que já tinha “aliviado” durante a manhã, davam um caudal porreira à coisa, ali tirei então metade da lama e consegui por a transmissão a “bulir” para mim.

Daqui até casa foi dar corda aos sapatos e pedalar forte porque a coisa estava já molhada que chegasse, como diria alguém à minha chegada a casa “quem corre por gosto não se cansa”, mas só depois de me chamar um nome feio.

Ficam as fotos possíveis e depois o registo do track

Sim, é para ali que a malta deve ir para se atascar....
novos pneus com uma medida inédita...
com chuva, pode não parecer mas este caminho
tem muito potencial para deixar o pessoal a pé
depois "de mudar de pneus", vamos meter a "avozinha"
a paz desta serra é contagiante

À DESCOBERTA NA SERRA DE SÃO LUÍS